A homofobia e outras formas de discriminação contra a comunidade LGBT+ sempre foram questões presentes no esporte, e o futebol não é exceção. No Brasil, onde esse esporte é não apenas um passatempo popular, mas uma parte integral da cultura nacional, essas questões assumem uma importância ainda maior.

O futebol é visto por muitos como um espaço de masculinidade exacerbada e, infelizmente, esse ambiente propício ao machismo abre espaço para a LGBTfobia. A hostilidade contra jogadores, torcedores e demais integrantes da comunidade LGBT+ dentro e fora dos estádios é uma realidade preocupante.

Em um esporte onde a heteronormatividade é frequentemente a norma, a falta de representatividade e segurança para pessoas LGBT+ é um reflexo de uma sociedade que ainda luta com a aceitação plena da diversidade sexual e de gênero. Frequentemente, jogadores que pertencem à comunidade LGBT+ ou que são percebidos como tal enfrentam comentários desrespeitosos, pressão para esconder sua orientação sexual e, em casos mais extremos, assédio ou violência.

As atitudes homofóbicas dentro do futebol brasileiro não afetam apenas os jogadores, mas também os torcedores. Cânticos homofóbicos nos estádios são

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